Jogos Teatrais

Aprenda um pouco mais sobre esse assunto!

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sábado, 14 de junho de 2014

Bando de Desanimados





BANDO DE DESANIMADOS

Grupo desanimado?

Vamos fazer um diagnóstico:

O comprometimento dos integrantes do grupo com o SENHOR da obra, está sólido?

O difícil de comprometimento é percebido em relação a responsabilidades com horário? 

Com atividades propostas durante os ensaios? 

Em relação às atividades "extra-encontro"?

Durante o tempo de trabalho do grupo há muita dispersão? 

Panelinhas se formam?

Em outras atividades, estas mesmas pessoas demonstram interesse? 

Alguém já abandonou o grupo?
 
Grupo de teatro é espaço para pessoas engajadas (Locais para passeios são parques, praças, cinema...), o local do ensaio é um ambiente de trabalho.

LIMPEZA DO GRUPO

João 15:1 e 2 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o viticultor. Toda vara em mim que não dá fruto, ele a corta...

É necessário uma limpeza para permanecer trabalhando só com quem está afim.

O grupo de teatro DEVE ser composto de pessoas comprometidas com o Senhor da obra e/ou com o ministério teatral.



Se algum pai manda o filho pro grupo, contra a vontade do filho, me disponho para falar com os pais, e eu mesmo sugerir outras atividades para o filho (mesmo que tenha que ser assistir TV) mas que pare de atrapalhar os interessados.

Após propor uma limpeza, estando só com os COMPROMETIDOS, fica mais fácil trabalhar.

Se o problema é o relacionamento com Senhor, o caso deve ser encaminhado aos líderes espirituais...



Obs: Líder, você também pode ser um grande responsável por esse desanimo, antes de cobrar ou mostrar isso para seus lideres comece você se analisar, não queira simplesmente se livrar do seu liderado, com tudo seja o amor de Deus lhe guiando, lembre-se Deus confiou esse povo para que você guiasse. Não permita que seu ministério seja um grupo “crianças levadas” por uma onda, mas que o vento do Espirito Santo possa contar com os governadores da Arte separados pra manifestar a gloria de Deus!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Criação da Personagem

Criação da Personagem.



1-     Laboratório
2-     Vestuário
3-     Voz
4-     Gêneses escrita
5-     Incorporação da Mascara 

Laboratório:
É o estudo da personagem através da convivência com pessoas que sejam caracterizadas pela semelhança com a personagem a ser criada. Exemplo: Se você pensa em fazer um idoso, visite um asilo de idosos e comece a reparar em seus hábitos de falar, vestir, em seus trejeitos, no jeito de andar de cada um deles. Alguns cacoetes e porque muitas frases engraçadas que podem incorporadas ao texto serão tiradas dessa experiência.
O laboratório bem realizado é uma alavanca imensa para tornar sua personagem inesquecível.

Vestuário:
Fazendo um estudo detalhado de laboratório o vestuário torna-se algo simples de ser feito.
Continuaremos no mesmo exemplo: utilizaríamos uma calça social bege, um colete de lã, uma camisa social xadrez, óculos, bengala de madeira e boina italiana. E estava criado o visual da personagem em si nesse caso o senhor de idade aproximada 72 anos.(Consegue até imaginar ai né? Rsrs)
Monte seu visual tendo em conta que é essencial que a personagem se vista conforme a proposta que foi criada.

Voz:
Trabalhe muito a sua voz e os timbres que deseja usar.
Na personagem onde estamos criando porser um senhor idoso podemos utilizar o timbre agudo com alguns cacoetes na voz, parte importante para isso é o treino, é necessário muito treino para poder falar desse jeito de forma natural e sem agredir as cordas vocais. Tenha em mente se será sua voz natural e se tiver que criar algo então faça com que se assemelhe a figura que você irá criar. Novamente treine muito e torne isso natural, e teste com seus amigos e peça muitas opiniões, pois só assim o desenvolvimento será completo.(Dica: Comece treinando no espelho, depois vai falando algumas frases em casa ou nas rodas dos amigos.)
Lembre-se de uma coisa: Não adianta nada criar um personagem bonito e bem trabalhado e ter uma voz que desconcerte tudo que foi criado.

Gênese escrita:
É uma das partes mais importantes na construção da sua personagem e o tema desse artigo.
Por que a gênese?
Essa é uma questão que gera o seguinte comentário:
Como poderemos apresentar uma personagem se não a conhecemos por inteiro?
Então pegue um lápis e um caderno e escreva detalhadamente a sua personagem.
Onde mora? Qual sua comida preferida? Suas ambições? Seus gostos? O que detesta? Sua idade? Sua preferência de esportes?
Acima alguns exemplos apenas, mas escreva tudo o que sua personagem tem de mais importante. Faça isso como se estivesse escrevendo em um blog. Torne sua personagem viva e fazendo parte de sua mente, uma pequena parte de “seu EU”.
Não tenha preguiça em escrever e torne isso natural para que amanhã quando você estiver atuando e alguém lhe perguntar algo você possa responder como a personagem responderia.
Veja o exemplo de muitos humoristas quando suas personagens são entrevistadas na televisão. Como é delicioso sentir que lá está o personagem e não o ator.

Incorporação da máscara:
É nada mais do que a união de tudo que foi comentado anteriormente dentro de seu EU e em seu exterior.
É o ato de entrar no palco e haver o distanciamento do ator/mágico e a incorporação da personagem durante a sua atuação.
É fazer o espectador acreditar que está assistindo um velhinho no palco e não o ator de 34 anos e ter a surpresa ao descobrir que não era um senhor idoso que estava lá.
É trazer sonhos para as pessoas através de simples gestos e falas...
Portanto é antes de mais nada acreditar no que faz para fazer assim os outros acreditarem.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Método Stanislavsky

Método Stanislavsky.
Konstantin Stanislavsky, ator e diretor russo, criador do primeiro método de interpretação para atores, o método de Stanislavsky, também conhecido como método da memoria emotiva ou do fazer realístico, tem como usa principal fundamentação, mostrar no palco não uma simples representação, mas a vida vivida. Muitos confundem esse método como sendo simplesmente resgatar um sentimento dado em sua memoria e reproduzi-lo no palco, ao contrario, no método da memoria das emoções a ênfase é a verdade e não a sua reprodução ou a mera representação, o ator deve buscar o sentimento e senti-lo novamente com a mesma intensidade de quando este foi vivenciado pela primeira vez, sendo que, obviamente, dentro do contexto da personagem a ser interpretada, respeitando todas as circunstancias que a envolve, obtendo a busca pelo inconsciente do ator e do consciente da personagem, ou seja, é preciso o ator abstrair-se de tal modo de sua realidade que seus atos não sejam regrados por sua consciência, deixando dessa forma o caminho livre para a plena “dominação” da personagem. Sequencia de passos e exercícios que o direcionam rumo á VERDADE.
Passo 1: Para fazer o comportamento externo da personagem, os gestos, a voz e o ritmo dos movimentos do ator tem de convencer, parecendo naturais.
Passo 2: Para fazer com  que o ator saiba quais as necessidades internas e os objetivos de uma personagem, é necessário um convencimento profundo de sua opinião, mesmo se todas as manifestações visíveis de seu caráter são dominadas.
Passo 3: Para trazer á vida o instante da personagem, não se pode enfatizar somente os pontos fortes da encenação, deixando transparecer que no entremeio das ações, ou das falas, a personagem não existe, pois na vida real as pessoas não deixam de viver quando não estão agindo ou falando.
Passo 4: Para desenvolver um sentido forte de existência, que será compartilhado com outros atores em cena, deve-se ter: relaxamento, concentração, observação, importância dos específicos, ênfase em detalhes concretos, verdade interna, ação instantânea, linha direta de um papel e, principalmente, jogar junto.
Todos esses passos propostos por Stanislavsky se unem á partícula “SE” para determinar a apropriação do ator em cena de sua personagem, gerando cumplicidade e convencendo.

A partícula “SE”, segundo proposições de seu criador, configura-se um verdadeiro artificio com o qual o ator se vale para que, dessa forma, possa se assumir enquanto intérprete, sentindo, vivendo, experimentando, ao menos no plano imaginário/criativo, a realidade de sua personagem. Como responder á pergunta: O que eu faria aqui e agora SE, na vida real, tivesse que agir em circunstancias análogas aquelas determinadas pelo meu papel? Fica a Dica

Konstantin Stanislavsky







sexta-feira, 16 de maio de 2014

Triade Teatral




Três elementos mínimos que constituem e articulam a existência da arte teatral, da representação de personagens, chamado de tríade essencial. Para que o teatro exista esses elementos precisam estar presentes concomitantemente, isto é, não podem ser separados.
ATOR= Elemento responsável por dar vida a outros seres. Por interpretar outras vidas, o ator é o ser que se mortifica em prol do seu personagem. Quando falamos em mortificação não é exagero, pois para interpretar bem um personagem o ator precisa se desfazer de suas amarras individuais, precisa esquecer sua personalidade, sua vida, tudo que o prende ao que não seja seu personagem ou que possa vir a comprometer seu trabalho.
PERSONAGEM= Elemento essencial por ser o próprio ser a ser vivificado no palco, na cena, ou seja, sem a personagem o publico fatalmente verá o ator em cena, a pessoa e não seu personagem.
PLATEIA= Faz parte da tríade por ser ela a testemunha da ação dramática, a plateia é a visão de fora, é o terceiro elemento da tríade, é o ser que observa, que identifica o fazer teatral e sem ela, é claro, também não há teatro.
teatro.
ATOR + PERSONAGEM – PLATEIA= Podemos dizer que é apenas um ensaio.
ATOR + PLATEIA – PERSONAGEM = Sem o ato da interpretação, teremos apenas uma conversa ou um debate entre o artista e seu publico.
PERSONAGEM + PLATEIA – ATOR= Sem o ser que da vida ao personagem, teremos apenas uma leitura de texto, onde o leitor, representado aqui pela plateia, estará diante do próprio texto.
ATOR + PERSONAGEM + PLATEIA= Uma expressão humana livre que conjuga criatividade, originalidade, ou seja, um GRANDE ESPETÁCULO. 







terça-feira, 13 de maio de 2014

Máscaras do Teatro



Porque essas mascaras representam o teatro?

Daremos inicio uma série de assuntos sobre o mundo do teatro,e é claro não podemos deixar passar uma dúvida tão simples porém muito legal, o porque o teatro é representado por essas duas máscaras?
As máscaras, são uma representação clássica do teatro e representam os dois principais gêneros dramáticos: a tragédia e a comédia.E na antiga Grécia, os atores sempre usavam máscaras para representar seus personagens. Tais máscaras se chamavam "personas" e é um termo usado até hoje, pela psicologia, para falar das "máscaras" sociais que as pessoas usam para cumprir seus papéis na sociedade: papel de mãe, chefe, amigo, mestre, etc.
 Agora você pode sair por ai falando pelo menos que sabe o que elas são (rsrsrs)...E tirar a ideia errada que os leigos dizem que são mascaras demoníacas, eu em...